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1.
Int. j. cardiovasc. sci. (Impr.) ; 35(5): 690-695, Sept.-Oct. 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1405186

RESUMO

Abstract Background: Cardiac resynchronization therapy (CRT) is an effective treatment for patients with heart failure. Objective: To evaluate the response of CRT in maximal inspiratory pressure (MIP), peak expiratory flow (PEF), and exercise tolerance as determined by the six-minute walk test (6MWT) in patients with HF. Methods: This study used the 6MWT and Manovacuometer to assess functional capacity in relation to activities of daily living, in which fatigue and dyspnea are common. Results: After six months of CRT, this study identified improvements in the 6MWT, p<0.05; MIP, p=0.01; and PEF, p=0.03. Conclusion: After CRT, this study showed a significant improvement in MIP, PEF, and exercise tolerance. However, further studies are warranted to demonstrate the relevance of these findings.

2.
Int. j. cardiovasc. sci. (Impr.) ; 31(4): 433-442, jul.-ago. 2018. ilus, graf, tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-910659

RESUMO

Nas doenças crônicas, como câncer e insuficiência cardíaca (IC), a fadiga é um sintoma comum e complexo do ponto de vista etiológico e fisiopatológico, portanto, um tema de relevância na recente área da cardio-oncologia. A fadiga é prevalente em 80-90% dos pacientes oncológicos tratados com quimioterapia e/ou radioterapia e acomete cerca de 50-96% dos indivíduos com IC. A toxicidade atribuída aos quimioterápicos pode determinar o grau de fadiga do paciente e até predizer sua sobrevida. Nas últimas décadas, o avanço das terapias antineoplásicas impactaram substancialmente a sobrevida dos pacientes com câncer, e os riscos dos efeitos lesivos destas terapias ao sistema cardiovascular têm sido cada vez mais descritos. Portanto, a cooperação entre oncologistas e cardiologistas levou ao surgimento da cardio-oncologia e do novo conceito de cardiovigilância. A cardiotoxicidade é uma das complicações clínicas no tratamento do câncer, apresentando como manifestação típica a disfunção sistólica ventricular esquerda. Novas estratégias diagnósticas e terapêuticas têm sido empregadas na cardiovigilância em pacientes com câncer. A fadiga nestes pacientes vem sendo estudada criteriosamente com um olhar multidisciplinar e com o desenvolvimento de escalas visuais para melhor quantificar e correlacionar o seu real impacto na qualidade de vida e sobrevida destes indivíduos. O Pictograma de Fadiga e Escala de Fadiga de Piper são ferramentas cada vez mais utilizadas na pesquisa e na prática clínica. Os mecanismos envolvidos na fadiga, do ponto de vista conceitual, podem ser de origem central (sistema nervoso central) ou periférica (musculoesquelética), ambos os quais podem estar presentes no paciente com câncer. A presente revisão objetiva discutir os novos conceitos na avaliação da fadiga em pacientes oncológicos. Esses conceitos são fundamentais aos profissionais que atuam na emergente área da cardio-oncologia


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Terapêutica , Fadiga/diagnóstico , Insuficiência Cardíaca/fisiopatologia , Neoplasias/fisiopatologia , Radioterapia/métodos , Volume Sistólico , Exercício Físico , Doença Crônica , Inquéritos e Questionários , Fatores de Risco , Cardiotoxicidade/diagnóstico
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